Talvez você vá me achar machista, tão capitalista Ou de um ponto de vista que você não deseja pra ninguém Eu abro a porta do meu carro, acendo teu cigarro e não sou escravo Cavalheirismo podemos dizer...
Mas em pleno Século XXI eu sou obrigado a pagar A sua comanda e aceitar a velha etiqueta sem causar
Eu te dou o mundo, entrego a minha vida Mas infelizmente minha situação monetária é carente Cansei de mentiras, eu serei sincero Não pago a mesa, mas tenho dinheiro para a sobremesa
Eu sei, eu tento parecer seguro, me fingir maduro, mudar o assunto Quando ele é minha renda mensal Será que eu tô tão errado, um pouco avançado ou desconcertado? Me devo sentir mal por não pagar?
Mas se você quiser qualquer um, pensando em quem vai te sustentar Se lembrei que fui eu a falar, que sempre serei o seu pilar
Pense mais humilde, ou até mais pobre Eu sou um plebeu, mas o meu coração lhe asseguro que é nobre Cansei de mentiras, eu serei sincero Não pago a mesa, mas tenho dinheiro para a sobremesa
Let me go with you I swear it's true Let me know it now and ever.
Compositores: Tiago Castrucci Caviglia (Tito), Andre Martins Pappalardo (Deco Martins), Conrado Cordoba Negro (Conrado Banks), Guilherme Piccardi ECAD: Obra #26499956