Aryavarta, terra do norte

País de lenda e conto!

Império antigo, esquecido no tempo

Memórias fantasmagóricas e frágeis

Você foi a maior força do seu tempo

Terra de poder surpreendente

Confederação Ariana

Até sua última hora

E as lendas continuam

Por muitos séculos e mais

Nossas almas sonharam com praias caseiras

Agora nosso legado pode falar

Nossa glória desaparecida procuraremos!

E resgataremos o poder da antiguidade

Para todo o mundo agora contemplar!

A estrada é abençoada, não vamos voltar

A tradição dos mundos antigos que aprendemos

Lar dos Vedas, a sabedoria do passado

Crônicas dos tempos esquecidos

Governado por Bramins, o sábio E o grande

Até que seus corações se apodrecessem

Civilização do espírito e poder

Magos de péssimo conhecimento

Ao longo dos séculos desapareceu de vista

Poucos agora estão prestando sua homenagem

E as lendas continuam

Por muitos séculos e mais

Nossas almas sonharam com praias caseiras

Agora nosso legado pode falar

Nossa glória desaparecida procuraremos!

E resgataremos o poder da antiguidade

Para todo o mundo agora contemplar!

A estrada é abençoada, não vamos voltar

O folclore dos mundos antigos que aprendemos

Ao longo dos anos, buscamos a verdade

Os sinais ocultos da antiguidade

Em todos os diferentes artefatos

Essa história soube

E recuperamos o conhecimento

Da grande era anterior

Sabemos com certeza o que está escondido lá

Além do palco visto!

Não reconhecido, esquecido, desconhecido

Banido das escrituras históricas

Você está vivo no coração de seus filhos

E nas mentes dos verdadeiros pensadores

A tradição antiga vive para sempre

Mas ainda existem aqueles que hoje

Lembre-se do conhecimento

E poder de todos

Sua consciência não conhece decadência

E as lendas continuam

Por muitos séculos e mais

Nossas almas sonharam com praias caseiras

Agora nosso legado pode falar

Nossa glória desaparecida procuraremos!

E resgataremos o poder da antiguidade

Para todo o mundo agora contemplar!

A estrada é abençoada, não voltaremos

A tradição dos mundos antigos que aprendemos