Os astros convergiram em harmonia A luz da vida o germinou e o fez nascer Os deuses iluminaram sua guia Atapetando o caminho a percorrer A noite o envolveu num acalanto A musa veio, leve a brisa a lhe beijar A arte o cobriu com o seu manto E quanto encanto ao ouvir o seu cantar
Chacrinha personagem imortal Abriu-lhe as portas do estrelato musical (bis)
(No Canecão) No templo das canções Derreteu corações e as emoções de todos nós As luzes da platéia se apagaram Mil aplausos ecoaram ao calor da sua voz
Amor ateu, vida cigana o romantismo Retratando com lirismo, relações tão sensuais Que o tempo não desfaz
Na bela homenagem a Senna O adeus em notas musicais Fica a saudade de um gênio Guerreiros não morrem jamais Sua versatilidade comprovou Encenando Che Guevara a platéia delirou
Alô, meu amor Na Leopoldina tudo começou Alô, alô, mengo Essa bandeira sempre levantou (bis)
É o talento, é a garra, é a fibra É Apolo, Oxossi e libra, fazendo o povo sonhar E a Império da Tijuca orgulhosa (bis) Sonha junto toda prosa Elymar super popular
Composição: Preto Velho, Laert, Gilmar Nogueira, Regina, Orlando Potuguês, Adilson Da Viola