Vi um mundo diferente á partir do céu No pólem do mel que rasga o véu ao atracar no cais Cai Levanto os que caíram por amor aos filhos nossos Que se perderam no calor dessa era Lavo o mais sagrado, sacro e louvado na oração E renovo o gosto aos que foram sem coraçao a guerra Ás vezes é foda ser o tempo Por que eu vejo tudo se encaixando solitariamente Talvez algo suplante, mas com o passar dos anos Eu vi que a ilusão daqui, aqui, substitui o medo No próximo passo paro por mim e ando por você Devo te ver mais pra te fazer entender Não me perco no macete, mas no improvável caio Me desfaço em cada laço, sem chance de um abraço O que almejo é surreal, mas acredito que verei O seu sorriso antecedendo as lágrimas
Só um sopro de vida pra quem viu o que eu vi Depois de tudo que ouvi, e ainda estar aqui Embora aqui só agregam malefícios De má ação, a intenção liberta o egoismo Só um sopro de vida pra quem viu o que eu vi Depois de tudo que ouvi, e ainda estar aqui Sem rancor. Subversão: Amor Não larque a minha mão Não larque a minha mão, não
Quanto mais corro, me socorro Sem saber se morro todo dia Sigo a saga da utopia Quero estar mais perto da luz que me vigia Minha vida dando glória a quem me guia A quem me veste, me cura, me ama Vive o mesmo drama Calma, irmã, o amanhã é nosso Nosso Pai nos chama! Que não apague a chama Que inflame em cada coração Que derrame unção e glorifique a quem se entrega Mais que um beijo... Aos reais leais a voz Irmãos que me ensinaram que amar demais não dói Fortifico cada vida que for exposta a mim Que a certeza é a verdade presente em cada vida O que é vivo é infinito, somos parte desse mito Se me decepciono, no seu sorriso me alivio Que a vivência por aqui deixe de ser instinto E por isso insisto E por você existo!
Só um sopro de vida pra quem viu o que eu vi Depois de tudo que ouvi, e ainda estar aqui Embora aqui só agregam malefícios De má ação, a intenção liberta o egoismo Só um sopro de vida pra quem viu o que eu vi Depois de tudo que ouvi, e ainda estar aqui Sem rancor. Subversão: Amor Não larque a minha mão Não larque a minha mão, não
Compositor: Felipe Rodolfo Ferreira Nunes (Ingles) ECAD: Obra #38047822 Fonograma #13377326