Irepelusa
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Negro (tradução)

Irepelusa


Preto


Preto, preto, preto

Mais do que preto, café preto, arte negra


Eu não vejo mais com quem falar

Não a luz que eu costumava desligar

Ninguém subiu para dizer olá

Escuro, mas alguns tiveram que parar


Não fiz nada porque já foi em vão

Tão fechado que não pude ver

E agora preto, preto, preto

Mais do que preto, café preto, arte negra

Não fiz nada porque já foi em vão

Tão fechado que não pude ver

E agora preto, preto, preto

Mais de preto, café preto, arte negra


Porque meu mano deixou seu crepúsculo negro

Já seu preto com o seu preto no deserto

E agora é verdade que nos bares

Na história, fotos, textos, temas negros

Não quero mais te ver obrigado por te levar embora

'Estou melhor sem te ver

Tudo que eu dou hoje, hoje me é devolvido na arte

Preto, preto, preto, arte (arte negra)

Pa'l 'que me trouxe de volta a cantar (a cantar)

Serenatas com os quatro para me acalmar

Me compondo com letras e trilhas sonoras

Preto, preto, preto, arte, preto, arte


Não vejo mais com quem falar (com quem falar)

Não é a luz que eu costumava desligar (costumava desligar)

Ninguém se aproximou para dizer olá (ninguém se aproximou)

Escuro, mas alguns tiveram que parar


Não fiz nada porque já foi em vão

Tão fechado que não pude ver

E agora preto, preto, preto

Mais de preto, café preto, arte negra


Na ausência de luzes me tornei forte

E agora eu fui capaz de me encontrar e não temê-lo

Porque não vejo as cores, nem a luz tão forte que não tem sombra

Ninguém duplica minha forma, pois não consigo te ver (não fiz nada)


Não fiz nada porque já foi em vão

Tão fechado que não pude ver

E agora preto, preto, preto

Mais de preto, café preto, arte negra

Não fiz nada porque já foi em vão

Tão fechado que não pude ver

E agora preto, preto, preto

Mais do que preto, café preto, arte negra

Negro


Negro, negro, negro

Más de negro, café negro, arte negro


Yo ya no veo con quien hablar

Ni la luz que solía apagar

Nadie se acercaba a saludar

Oscuro, pero alguno tenía que parar


No hice nada porque ya era en vano

Tan cerrada que no pude verlo

Y ahora negro, negro, negro

Más de negro, café negro, arte negro

No hice nada porque ya era en vano

Tan cerrada que no pude verlo

Y ahora negro, negro, negro

Más de negro, café negro, arte negro


Porque mi negro dejó su ocaso negro

Ya su negra con su negro en un desierto

Y ahora es cierto que en los bares

En el cuento fotos, textos, temas negros

Ya no quiero verte, gracias por alejarte

'Toy mejor sin verte

Todo lo que hoy regalo, hoy se me devuelve en arte

Negro, negro, negro, arte (arte negro)

Pa'l' que me trajo de nuevo a cantar (a cantar)

Serenatas con el cuatro pa' calmarme

Componerme con las letras y los soundtrack

Negro, negro, negro, arte, negro, arte


Yo ya no veo con quien hablar (con quien hablar)

Ni la luz que solía apagar (solía apagar)

Nadie se acercaba a saludar (nadie se acercaba)

Oscuro, pero alguno tenía que parar


No hice nada porque ya era en vano

Tan cerrada que no pude verlo

Y ahora negro, negro, negro

Más de negro, café negro, arte negro


En la ausencia de las luces me hice fuerte

Y ahora he podido encontrarme y no temerle

A que no veo los colores, ni luz tan fuerte que no hay sombra

Nadie duplica mi forma, desde que no puedo verte (yo no hice na')


No hice nada porque ya era en vano

Tan cerrada que no pude verlo

Y ahora negro, negro, negro

Más de negro, café negro, arte negro

No hice nada porque ya era en vano

Tan cerrada que no pude verlo

Y ahora negro, negro, negro

Más de negro, café negro, arte negro

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