Maraí pode ser uma ilha bonita Maraí é talvez uma linda mulher Maraí, um pedaço de chão que levita Essa nuvem que habita a sola dos pés
Maraí é um braço de rio, que espreguiça, Desenlaça e se estica pra fruta apanhar É a polpa e o sumo em suspensa delícia É a cica que fica ao que a virgem beijar
Maraí, Maraí, que será você? Ir ao mar, ir à mãe d’água para te compreender?
Maraí é a voz da floresta que avulta quando dela não mais poderemos voltar Maraí é o cipó que anda só e envolto da vontade que dá ser daqui e de lá
Maraí é o lugar mais bonito e solto Maraí é o tempo em que espera não há Maraí de repente é um pântano, um lodo De repente é isso aí, Maraí é amar
Maraí, Maraí, que será você? Ir de mim, ir ao mais d’alma para te merecer? (Irineu de Palmira/Gerson Nei França)
Maraí pode ser uma ilha bonita Maraí é talvez uma linda mulher Maraí, um pedaço de chão que levita Essa nuvem que habita a sola dos pés
Maraí é um braço de rio, que espreguiça, Desenlaça e se estica pra fruta apanhar É a polpa e o sumo em suspensa delícia É a cica que fica ao que a virgem beijar
Maraí, Maraí, que será você? Ir ao mar, ir à mãe d’água para te compreender?
Maraí é a voz da floresta que avulta quando dela não mais poderemos voltar Maraí é o cipó que anda só e envolto da vontade que dá ser daqui e de lá
Maraí é o lugar mais bonito e solto Maraí é o tempo em que espera não há Maraí de repente é um pântano, um lodo De repente é isso aí, Maraí é amar
Maraí, Maraí, que será você? Ir de mim, ir ao mais d’alma para te merecer?
Compositores: Irineu Marinho Messias Moreira (Irineu de Palmira), Gerson Franca ECAD: Obra #26863799 Fonograma #2476576