O amor era uma promessa feita de fumaça

Em um bosque de árvores congelado

Um osso frio e mais velhos do que os nossos corpos

lentamente flutuando no mar

Cada manhã havia aviões

As lâminas brilhantes de anjos pagãos no céu de nosso pai

Toda noite eu iria assistir a segurar o travesseiro

apertado contra suas covas, seu filho profano

eu ainda era um mendigo sacudindo meu casaco roubado

Entre as folhas do cemitério irritado

Quando eles pegaram o rei debaixo do carro emprestado

Justo, bêbado, e desastrado para as chaves reais

O amor era bandeira de um pai e cantada como uma haste

Em um bolo em nossas botas de couro

Uma pena bonita que flutua para baixo

Para onde os pássaros tinham merda na capela bancos vazios

Toda manhã encontramos uma máquina mais

Para zombar de nossa paciência já minguante no poço

Todas as noites ela descer a montanha roubando meias

E cantar algo bom, onde todos os cavalos caiu

Como uma cobra dentro do muro do jardim murcha

Eu dica para ela todas as possibilidades

Embora com sua arma o anjo pagão subiu para dizer

"Meu amor é um feito para quebrar todas joelhos"