Uma lágrima lĂłgica borra a palavra flácida Depois do amor feito máquina Se tropeça na pressa, se tortura na espera Porque nunca será O que nĂŁo quer evitar Há um som no subĂşrbio das dores sem lar Pra lhe acalentar, Há um mar de mercĂşrio no deserto do andar E o seu edifĂcio nĂŁo quer lhe mostrar Que juĂzo farĂŁo de vocĂŞ Que juĂzo farĂŁo do seu par Quando o sentimento mutila o prazer E a esperança se põe a cantar? Que medida terĂŁo do teu ser Que medida terĂŁo do luar Quando o corpo renega o querer E Ă noite, deplora a chorar?
Uma lágrima lĂłgica cora a palavra flácida Depois do amor feito mágica Que juĂzo farĂŁo de vocĂŞ Que juĂzo farĂŁo do seu par Quando o sentimento mutila o prazer E a esperança se põe a cantar?