Vou reerguer o meu castelo Ferro e martelo Reconquistar o que eu perdi Eu sei que vão tentar me destruir Mas vou me reconstruir Voltar mais forte que antes
Quando a maldade aqui passou E a tristeza fez abrigo Luz lá do céu me visitou E fez morada em mim
Quando o medo se apossou Trazendo guerras sem sentido A esperança que ficou Segue vibrando
E me fez lutar para vencer Me levantar e assim crescer Punhos cerrados, olhos fechados
Eu levanto a mão pro alto e grito: Vem comigo quem é do bonde pesadão!
Ooh Ooh-ô-oh Som pesadão, pesadão-dão Ooh Ooh-ô-oh
Ainda erguendo os meus castelos Vozes e ecos Só assim não me perdi
Sonhos infinitos Vozes e gritos Pra chamar quem não consegue ouvir
Do Engenho Novo pra Austrália Pronto pra batalha Cabeça erguida sempre pra seguir Se tentar nos parar, não é bem assim Ficaremos mais bem fortes do que antes
Do sul ao norte Sonoros malotes Música da alma pra sábios e fortes Game Of Thrones com a gente não pode
Minha ostentação é nosso som Iza e Falcão são do bonde pesadão
Ooh Ooh-ô-oh Som pesadão, pesadão-dão Ooh Ooh-ô-oh Som pesadão, pesadão-dão
Se o deles é chique O nosso é pau a pique O que não mata o pique Fortalece a equipe O som do repique Peço que amplifique Toca da Rocinha Chega em Moçambique
Sábias palavras da sua companhia Muitos passos, passos no seu caminho Atitude, papo-reto, pesadão, dialeto Repique como raio-de-giz Iza como imperatriz Amizades e elos Novos castelos
Iza e Falcão são do bonde bonde bonde pesadão
Ooh Ooh-ô-oh Som pesadão, pesadão-dão Ooh Ooh-ô-oh Som pesadão, pesadão-dão
Ooh Ooh-ô-oh Som pesadão, pesadão-dão Ooh Ooh-ô-oh Som pesadão, pesadão-dão