Eu nĂŁo consigo engolir Essas verdades calculadas Essas respostas encaixadas Que limitam o meu saber
O saber de sentir a esperança De tentar evoluir Sem enxergar o fim da linha Mesmo se ela não existir
Mesmo se ela nĂŁo existir E nĂŁo puder me aguentar Eu nĂŁo vou me permitir Falhar
E mesmo cega de ilusĂ”es Dos brilhos artificiais Os que me induzem desejar Colecionar coisas banais Que me sufocam e me fazem Esquecer a minha essĂȘncia Ainda escuto e sigo o eco Da voz da minha consciĂȘncia
Ah, ah-ah Ah-ah, ah-ah-ah-ah-ah-ah Ah-ah, ah-ah
Eu vou sentar e assistir vocĂȘ morrer na sua teia Seu castelinho de areia Lentamente vai cair
Uma voz sufocada vira um grito quando escapa NĂŁo preciso de mais nada E no fim vou sorrir
Mesmo se ela nĂŁo existir E nĂŁo puder me aguentar Eu nĂŁo vou me permitir Falhar
E mesmo cega de ilusĂ”es Dos brilhos artificiais Os que me induzem desejar Colecionar coisas banais Que me sufocam e me fazem Esquecer a minha essĂȘncia Ainda escuto e sigo o eco Da voz da minha consciĂȘncia
Cega de ilusĂ”es Dos brilhos artificiais Os que me induzem desejar Colecionar coisas banais Que me sufocam e me fazem Esquecer a minha essĂȘncia Ainda escuto e sigo o eco Da voz da minha consciĂȘncia
Ah, ah-ah Ah-ah, ah-ah-ah-ah-ah-ah Ah-ah, ah-ah
Compositor: Jade Fischer de Castro Baraldo (Jade Baraldo) ECAD: Obra #21112902 Fonograma #18679178