Foi quando a tarde se estendeu lenta e solita Que o fim do dia entregou toda sua luz E se estendeu a luz escassa em seus candeeiros Clareando o rancho e os dois braços de uma cruz Ficaram inquietas e tão moveis sombras velhas Deixando tudo num silencio de lamentos Que a luz da lua percorreu o rancho inteiro Por rasgos claros desquinchados pelos ventos Ficou a sombra habitando e seus fantasmas Qual vulto negro nas paredes lentamente
Se escondendo frente aos olhos assustados De um menino que fui eu antigamente Assim por tudo a uma sombra transponível Que só o tempo a decifra por seus trilhos Por isso a cruz abriu seus braços ao menino Feito um abraço de uma mãe cuidando o filho Então o rancho foi ganhando claridade Que iluminou se pela fé que nos traz calma E explicou aos olhos claros que um menino Não teme a sombra que tem luz dentro da alma
Ficou a sombra habitando e seus fantasmas Qual vultos negros nas paredes lentamente Se escondendo frente aos olhos assustados De um menino que fui eu antigamente Assim por tudo a uma sombra trasnponivel Que só o tempo a decifra por seus trilhos Por isso a cruz abriu seus braços ao menino Feito um abraço de uma mãe cuidando o filho Então o rancho foi ganhando claridades Que iluminou se pela fé que nos traz calma E explicou aos olhos claros que um menino Não teme a sombra quem tem luz dentro da alma
Compositores: Marcio Rosado Shervensquy (Marcio Rosado), Paulo Henrique Teixeira de Souza (Gujo Teixeira), Jairo Alvino Fernandes (Jairo Fernandes) ECAD: Obra #1778939 Fonograma #1271486