Há tempos que carrego esta saudade Domingueira bem querença Pra florir rancho e garupa, Flor e fruto, descendência. Há tempos que anuncio teu sorriso Entre cálidas auroras No semblante florescido dos jardins que tem lá fora
Refrão Renasço sempre em teus braços Volto a morrer num abraço VEJA SÓ O QUE O AMOR NOS FEZ Teu olhar me denuncia, Que pena clareou o dia Pra ser saudade outra vez... Pra ser saudade outra vez... Pra ser saudade outra vez...
Há tempos que este rancho anda tristonho, Sem teus passos na varanda E te espia na janela Sem saber por onde andas. Há tempos que te busco em cada sonho, Em cada beijo, morena Vou morrer te esperando Porque sei que vale a pena!
Refrão
Compositor: Jairo Alvino Fernandes ECAD: Obra #2992838