A serenata da lua vem prateando nos varzedos pro campo guardar segredos das lågrimas de sereno a noite, corpo moreno tez que brilha ao clarão nem um vento leve e quente me acalanta o coração (duas vezes)
Arrebenta minha alma quietude de solidĂŁo em frescas manhĂŁs de calma o mate puxa lembrança sem saĂdas ,nem andanças sĂł caseriando a pensar mastigando esperanças num talvez do seu voltar
De contar tantas estrelas algumas nos olhos guardei se lĂĄgrimas nĂŁo brotaram por dentro de certo chorei