Refrão Teu corpo claro De alumiar desejos Se expÔe febril em mel e maçanilhas Pra que eu te vista de luar e beijos E me deslumbre a desvendar coxilhas.
A tua boca Que murmura sangas Num frenesi de primavera ao cio Se faz silvestre pra me dar pitangas Quando a ternura se transforma em rio
SerĂĄ, talvez Que a poesia em febre Luzindo aflita num olhar azul Veio exilar-se dentro de um casebre Pra ser amor Nestes confins do sul...