Meu rancho é sempre assim cansado está de mim que exilei meu destino no lugar saudade alcança um mate solitário catre se pequei contei apenas ao luar
Será que vale a pena morena, vale a pena sim Será que vale a pena morena, vale a pena sim
Foi quase sem querer que te vi adormecer como a mesma luz que veste um anjo bom e quando amanheceu quem mais chorou foi eu na harmonia que eu queria esqueci o tom
Será que vale a pena morena, vale a pena sim Será que vale a pena morena, vale a pena sim
Viver é quase que morrer de amor é ser e ter saudade e solidão amargo o mate que me serve a dor moro na flor e ela no coração e se acaso a luz da lucidez luzir caminhos que ainda levam a ti me deixem ver apenas uma vez os olhos ternos que não esqueci
Foi quase sem querer te vi dormecer com a mesma luz que veste um anjo bom e quando amanheceu quem mais chorou foi eu na harmonia que eu queria esqueci o tom
Será que vale a pena morena, vale a pena sim Será que vale a pena morena, vale a pena sim
Viver é quase que morrer de amor é ser e ter saudade solidão amargo o mate que serve a dor moro na flor e ela no coração e se acaso a luz da lucidez luzir caminhos que ainda levam a ti me deixe ver apenas uma vez os olhos ternos que eu não esqueci
Compositor: Jairo Alvino Fernandes ECAD: Obra #2992846 Fonograma #18311379