Sou a histĂłria da carreta tradição que nĂŁo morreu sou o tempo que se escondeu atrĂĄs da curva da estrada onde o pneu do pregresso por ser difĂcil acesso nao descobriu sua entrada.
(refrĂŁo) E a carreta corta o vento parceira dos madrigais rechinando uma milonga pra os campos do nunca mais.
Se a noite chega e me agarra cruzando de certo campo em meio ao campo eu acampo sem medo de assombração ouvindo ao longe o aboio das åguas claras do arroio minando minha solidão.
E quando eu canto uma milonga no vai e vem da carreta o tinido da palheta repica igual ao sincerro e eu me vou quebrando a ponta do verso quando ela aponta despontando atrĂĄs do cerro.