Exil
E todas as manhãs me levanto
E curvar-se sobre você
Uma gota a seus lábios
A ray no final de seus dedos
eu venho ler seus sonhos
E você pensa o mesmo que eu .
Um exílio, um exílio
Longe, muito longe .
E eu juro pelo sol
Quem sobe acima dos telhados
Isso vai passar, vamos ir,
Longe disso sim, acredite em mim .
Oh minha musa, deixe o betume nos torna cinza
Nós, idiotas e suja nossas penas
Oh esses prados
Se perto de onde eu venho
Se longe de onde eu sou
Se longe de onde eu sou
Se perto de onde eu sou .
E toda noite eu vou dormir
E prendê-lo contra mim
eu observo as curvas do seu corpo
Lembrando os velhos Dunes,
Gradualmente seus sonhos evaporar
E você pensa o mesmo que eu .
Um exílio, um exílio
Longe, muito longe .
E eu juro pelas estrelas
que brilham acima dos telhados
Isso vai passar, vamos ir,
Longe disso, então acredite em mim
Oh minha musa
Deixemos este betume nos tornar cinza
Nós idiotas
E as nossas penas sujas
Oh esses prados
Se perto de onde eu venho
Se longe de onde eu sou
Se longe de onde eu sou
Se perto de onde eu sou .
E todas as manhãs me levanto
E curvar-se sobre você
Uma gota a seus lábios
A ray no final de seus dedos
eu posso ler em seus sonhos
E você pensa o mesmo que eu.
Exil
Et Chaque matin que je me lève,
Et me penche sur toi,
Une goutte de rosée à tes lèvres,
Un rayon au bout de tes doigts,
J'arrive a lire dans tes rêves,
Et tu penses pareil que moi.
Un exil, un exil,
Loin, loin de là.
Et je le jure sur le soleil,
Qui se lève au dessus des toits,
Qu'on s'en ira, qu'on s'en ira,
Loin de là oui, crois moi.
Oh mon égérie, quittons ce bitume qui nous rend gris,
Nous abrutis, et salit nos plumes,
Oh toutes ces prairies,
Si près d'où je viens,
Si loin d'où je suis,
Si loin d'où je suis,
Si près d'où je viens.
Et chaque soir que je m'endors,
Et te serre contre moi,
J'observe les courbes de ton corps,
Me rappelant les dunes d'autrefois,
Peu à peu tes songes s'évaporent,
Et tu penses pareil que moi.
Un exil, un exil,
Loin, loin de là.
Et je le jure sur les étoiles,
Qui brillent au dessus des toits,
Qu'on s'en ira, qu'on s'en ira,
Loin de là, oui crois moi,
Oh mon égérie,
Quittons ce bitume qui nous rends gris,
Nous abrutis,
Et salit nos plumes,
Oh toutes ces prairies,
Si près d'où je viens,
Si loin d'où je suis,
Si loin d'où je suis,
Si près d'où je viens.
Et chaque matin que je me lève,
Et me penche sur toi,
Une goutte de rosée à tes lèvres,
Un rayon au bout de tes doigts,
J'arrive à lire dans tes rêves,
Et tu penses pareil que moi.
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