Olhar de águia

Jennyane

Meu olhar perdido, a mente vaga
Turbilhão de pensamento que se apaga
Um leve gesto, sorriso mudo
Em meio a risadas quando o olhar é tudo...

Palavras se esvaem, não têm sentido
As mãos que procuram algo escondido
Dedos entrelaçam, se fundem e se prendem
O lábio adormece, as luzes acendem!

Eu, que queria tanto estar certa dessa vez!
O que parece ser absurdo, insensatez...
Observo minhas mão e uma águia me fita...
São coisas comuns em que nem se acredita!...

Composição: Jennyane Ramos

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