Jessica Marquez

Si Fragiles (tradução)

Jessica Marquez


Tão Frágeis


Tá na cara,

Que preciso de você,

Não do jeito como os outros pensam,

É bem mais intenso do que isso

Na sombra inerte, se murmuram palavras

E pra não parecerem fúteis

Nossas almas são à vezes


Tão frágeis,

Quando a vida sopra em nossos corpos

Cansados de seu pobre destino,

Mas que ainda se excitam.

Tão frágeis,

Os risos de nossos sonhos de menino,

Que de tanto fazer de conta,

Sai voando devagarinho.


Nesse imenso vazio, quando o vento nos susurra,

Que precisamos agarrar nossa chance, palvras que nos acalmam

Rompamos o silêncio, tiremos as armaduras,

Pra soferermos menos, com o passar do tempo.


Tão frágeis,

Estes golpes do destino, essas mesquinharias,

Escondidos nas sombras da vida,

Quando ela nos estende a mão.

Tão frágais,

Estes gritos por socorro,

Que desaparecem ao amanhecer,

E se parecem com o amor.


Tão frágeis,

Como a madrugada que não afunda,

Prisioneira entre você e eu,

No inverno e no frio.


Tão frágeis,

Como o sopro desses instantes,

Quase tão livres como o vento,

Tão intensos, e no entanto


Tão frágeis.

Si Fragiles


C'est une évidence, mais j'ai besoin de toi,

Pas comme les autres pensent, c'est bien plus fort que ça.

Dans l'ombre immobile, des mots qu'on dit tout bas,

De peur d'être futiles,

Nos âmes sont parfois,


Si fragiles,

Quand la vie souffle sur nos corps,

Fatigués de leur pauvre sort,

Mais qui s'enivrent encore.

Si fragiles,

Les rires de nos rêves d'enfants,

Qui à force de faire semblant,

S'envolent, tout doucement.


Dans le vide immense, quand le vent nous murmure,

Qu'il faut saisir sa chance, les mots qui nous rassurent,

Brisons les silences, délaissons nos armures,

Pour calmer nos souffrances, au fur et à mesure.


Si fragiles,

Ces coups du sort ces petits riens,

Cachés dans l'ombre du destin,

Quand il nous tend la main.

Si fragiles,

Ces cris qui appellent au secours,

Et disparaissent au petit jour,

Et ressemblent à l'amour.


Si fragiles,

Comme la nuit qui ne s'écoule pas,

Prisonnière entre toi et moi,

Dans l'hiver et le froid.


Si fragiles,

Comme le souffle de ces instants,

Presque aussi libres que le vent,

Aussi forts et pourtant.


Si fragiles.



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