Se da vida as vagas procelosas são, Se com desalento julgas tudo vão Conta as muitas bênçãos, dize-as duma vez, Hás de ver surpreso quanto Deus já fez.
Conta as bênçãos, conta quantas são. Recebidas da divina mão. Uma a uma, dize-as de uma vez, Hás de ver surpreso quanto Deus já fez.
Tens acaso mágoas, triste é teu lidar? É a cruz pesada que tens de levar ? Conta as muitas bênçãos, não duvidarás, E em canção alegre os dias passarás.
Conta as bênçãos, conta quantas são. Recebidas da divina mão. Uma a uma, dize-as de uma vez, Hás de ver surpreso quanto Deus já fez.
Quando vires outros com seu ouro e bens, Lembra que tesouros prometidos tens Nunca os bens da terra poderão comprar, A mansão celeste em que tu vais morar.
Conta as bênçãos, conta quantas são. Recebidas da divina mão. Uma a uma, dize-as de uma vez, Hás de ver surpreso quanto Deus já fez.
Seja teu conflito fraco ou forte cá, Não te desanimes, Deus por cima está Seu divino auxílio, minorando o mal, Te dará consolo e paz celestial.
Conta as bênçãos, conta quantas são. Recebidas da divina mão. Uma a uma, dize-as de uma vez, Hás de ver surpreso quanto Deus já fez.
Compositor: Eliza Rivers Smart ECAD: Obra #2172140 Fonograma #2952625