Quando o desemprego foi bater na porta da minha casa A minha vida que já era pobre se desarrumou E foi nessa fase quando de apoio eu mais precisava No pior momento que eu atravessava Quem eu tanto amava me abandonou
Quando passou a longa tempestade e chegou a bonança Ela apareceu um dia em minha porta e pediu pra ficar Era o momento de cobrar com juros a quem nos magoa Mas Deus que é tão grande sempre nos perdoa Eu sou tão pequeno pra não perdoar
É muito triste quando mais a gente precisa de abrigo E não aparece a mão de um amigo Pra nos dar amparo na hora da queda A mesma casa que ela abandonou agora lhe abriga Estendi a ela a minha mão amiga E não lhe paguei com a mesma moeda
Quando passou a longa tempestade e chegou a bonança Ela apareceu um dia em minha porta e pediu pra ficar Era o momento de cobrar com juros a quem nos magoa Mas Deus que é tão grande sempre nos perdoa Eu sou tão pequeno pra não perdoar
É muito triste quando mais a gente precisa de abrigo E não aparece a mão de um amigo Pra nos dar amparo na hora da queda A mesma casa que ela abandonou agora lhe abriga Estendi a ela a minha mão amiga E não lhe paguei com a mesma moeda