A verdade meu amor mora num poço É pilatos lá na bíblia quem nos diz E tanto faleceu por ter pescoço O autor da guilhotina de Paris
A verdade meu amor mora num poço É pilatos lá na bíblia quem nos diz E tanto faleceu por ter pescoço, infeliz O autor da guilhotina de Paris
Vai orgulhosa querida mas aceita esta lição No câmbio incerto da vida, a libra sempre é o coração O amor vem pro princípio, a ordem por base O progresso é que deve vir por fim Desprezaste esta lei de augusto comte e foste ser feliz longe de mim
O amor vem por princípio a ordem por base O progresso é que deve vir por fim Desprezaste esta lei de Augusto Comte e foste e ser feliz longe de mim
Vai coração que não vibra com seu juro exorbitante Transformava outra libra em dívida flutuante
A intriga nasce num café pequeno Que se toma para ver quem vai pagar Para não sentir mais o teu veneno é que eu já me resolvi me envenenar
Compositores: Noel de Medeiros Rosa (Noel Rosa), Orestes Barbosa ECAD: Obra #6077 Fonograma #26136055