Joaquina
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Pienso en Tu Mirá (tradução)

Joaquina


Penso no seu olhar


Me dá medo quando você sai

Sorrindo pela rua

Porque todos podem ver

As covinhas que aparecem em você


E o vento quando passa

Bagunçando seu cabelo

E o ouro que você veste

Ao se amarrar em seu pescoço


E o céu e a lua

Porque você quer olhar para eles

Até mesmo a água que você bebe

Quando molha os lábios


Penso no seu olhar, seu olhar, fixo; é uma bala no peito

Penso no seu olhar, seu olhar, fixo; é uma bala no peito

Penso no seu olhar, seu olhar, fixo; é uma bala no peito

Penso no seu olhar

Penso no seu olhar


Me dá medo quando você sai

Sorrindo pela rua

Porque todos podem ver

As covinhas que aparecem em você


Me dá medo quando você sai

Sorrindo pela rua

Porque todos podem ver

As covinhas que aparecem em você


Tão bonita que ameaça

Quando você fica em silêncio, me assusta

Tão fria como a neve

Quando cai do céu


Quando você sai pela porta

Penso que você nunca mais volta

E se eu não te segurar forte

Sinto que será minha culpa


Penso no seu olhar, seu olhar, fixo; é uma bala no peito

Penso no seu olhar, seu olhar, fixo; é uma bala no peito

Penso no seu olhar, seu olhar, fixo; é uma bala no peito

Penso no seu olhar, seu olhar, fixo; é uma bala no peito

Pienso en Tu Mirá


Me da miedo cuando sales

Sonriendo pa' la calle

Porque todos pueden ver

Los hoyuelitos que te salen


Y del aire cuando pasa

Por levantarte el cabello

Y del oro que te viste

Por amarrarse a tu cuello


Y del cielo y de la luna

Porque tú quieras mirarlo

Hasta del agua que bebes

Cuando te mojas los labios


Pienso en tu mirá, tu mirá, clavá; es una bala en el pecho

Pienso en tu mirá, tu mirá, clavá; es una bala en el pecho

Pienso en tu mirá, tu mirá, clavá; es una bala en el pecho

Pienso en tu mirá

Pienso en tu mirá


Me da miedo cuando sales

Sonriendo pa' la calle

Porque todos pueden ver

Los hoyuelitos que te salen


Me da miedo cuando sales

Sonriendo pa' la calle

Porque todos pueden ver

Los hoyuelitos que te salen


Tan bonita que amenaza

Cuando callas me das miedo

Tan fría como la nieve

Cuando cae desde el cielo


Cuando sale por la puerta

Pienso que no vuelves nunca

Y si no te agarro fuerte

Siento que será mi culpa


Pienso en tu mirá, tu mirá, clavá; es una bala en el pecho

Pienso en tu mirá, tu mirá, clavá; es una bala en el pecho

Pienso en tu mirá, tu mirá, clavá; es una bala en el pecho

Pienso en tu mirá, tu mirá, clavá; es una bala en el pecho

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