E as nazarenas que eu não carrego de enfeite Resolveram provar os dentes tenteando a força na perna O que se passa na cabeça de um matungo Que agarra nojo do mundo e do tento que lhe governa
Pegou na volta com cacoetes de aporreado Mas jĂĄ me encontro estrivado e ainda por cima de lua Me fui na boca caiu sentado na cola JĂĄ que freqĂŒenta minha escola da velha doma charrua
Levei os ferro e lhe enredei num quero-quero Cavalo que eu considero respeita o Ăndio campeiro Deu mais uns talhos e viu que se topou mal Seguiu mascando o bocal num trote bueno e ordeiro