NĂŁo tenho mais os braços de pau-feno, Mas muitas cicatrizes pelo couro... E ouço, no silĂȘncio, um triste berro do gado que levei pro matadouro...
Conheço a nostalgia e a paciĂȘncia; carrego a imensidĂŁo nos meus aperos... A estrada sempre foi minha querĂȘncia na vida cotidiana de tropeiro...
E o canto das esporas andarilhas, repete-se em prenĂșncio do depois... Pra sempre vou seguindo as mesmas trilhas, no passo de quem vai junto dos bois...
NĂŁo tenho mais os braços de pau-feno, Mas muitas cicatrizes pelo couro... E ouço, no silĂȘncio, um triste berro do gado que levei pro matadouro...
Conheço a nostalgia e a paciĂȘncia; carrego a imensidĂŁo nos meus aperos... A estrada sempre foi minha querĂȘncia na vida cotidiana de tropeiro...
E o canto das esporas andarilhas, repete-se em prenĂșncio do depois... Pra sempre vou seguindo as mesmas trilhas, no passo de quem vai junto dos bois...