De vez em quando quando boto a mão nos cobre Não existe china pobre, nem garçom de cara feia Eu sou de longe, onde chove e não goteia Não tenho medo de potro, nem macho que compadreia.
Boleio a perna e vou direto pro retoço Quanto mais quente o alvoroço, muito mais me sinto afoito E o chinaredo, que de muito me conhece Sabe que pedindo desce, meu facão na "28"
O meu cavalo, deixo atado no palanque SĂł nĂŁo quero que ele manque quando terminar a farra A milicada sempre vem fora de hora Mas eu saio porta afora, sĂł quero ver quem me agarra
Desde piazito, a polĂcia nĂŁo espero Se estoura a reboldosa, me tapo de quero-quero Desde piazito, a polĂcia nĂŁo espero Se estoura a reboldosa me tapo de quero-quero.
Compositores: Francisco Alves (Chico Alves), Kenelmo Amado Alves (Kenelmo Alves) ECAD: Obra #10417 Fonograma #589936