Joe Sujera
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120 Consuma

Joe Sujera


E quem aguenta outro gole, nem que role um bole bole
A mina da mole, essa eu passo
Não é que eu sou esnobe, olhe, eu quero qualidade
Quer mistura pro seu uísque, põe Antartica, não Dolly
Eu quero aquela que me olha e olha, joga um charme
A mina é quente, passa rente disparando o alarme
Tento acompanhar na dança, tranço as pernas, joga as tranças
Rapunzel
Me aproximo fazendo as contas pro motel
Torcida organizada pra que eu seja um vacilão
Pouco discreta, só faltou abrir o bandeirao
Mas a fila não anda, empaca, é tanta gata
As minas veem tanta vaca, manca chata
Concorrência forte, da até pena, gladiadores na arena
Jogo de olhares que espanca, mata
Ou amansa abraça
Completa o meu e o dela com duas doses de problema

Refrão:
Um goró com os irmãos, tem! Na melhor nego então, vem!
Só com teia na carteira, sexta feira não vai cobrar ninguém
Um goró com os irmãos, tem! Na melhor nego então, vem!
Lua cheia, os vira lata, é só a nata do canil e do harém

Claro, eu queria a melhor da festa, testa a fera
Infesta a mente dela com conversa fiada
Eu confio na cevada e na luz meio apagada
Me apresento da maneira mais honesta
Prazer, Joe Sujera. Sem recado no guardanapo
Puxo no papo, ganho no ato, faço tudo pela primeira
Nem tudo pela segunda, meço coxa, peito e bunda
Corcunda torta e vesga volto pra outra com a pergunta
?Quer sair daqui?? ela quer é ir pra pista
Vai lá, eu fico aqui, disfarçado de turista
Faço cara de tédio, encosto, é melhor
Se eu for dançar vão achar que eu não tomei o meu remédio
De longe eu flagro, no estilo engorda pra ficar magro
Alago minhas ideias já estou até tonto e gago
Sinto que logo menos apago, cadê a minha linda
Vem vindo com a maquiagem borrada,
vou pra casa com o coringa

Refrão:
Um goró com os irmãos, tem! Na melhor nego então, vem!
Só com teia na carteira, sexta feira não vai cobrar ninguém
Um goró com os irmãos, tem! Na melhor nego então, vem!
Lua cheia, os vira lata, é só a nata do canil e do harém

Saindo com a nave, ou talvez um barro
E pra achar a chave, e pra achar o carro
Mó cota no quase, ela acende um cigarro
Pra mim tá suave, mais tempo pra ser bizarro
Chegando no cinco letras olha a treta
Ela abre a gaveta saca a bíblia e faz careta
Quer marcar o casamento, causou um piripaque
Essa mina fuma crack, olha o baque,
então trate de fechar o olho
E eu corro, tipo Schumacher
Suor puro conhaque me escondo no rei do mate
A paty chama meu nome quer me por na fila do abate
Mas tô pronto pro combate, virada no
Jiraya me prendey no alicate
Lembrei do meu galak
Me solto na hora que eu joguei o chocolate
Hora da fuga ninja, se beber não dirija
E nem sempre é bom sair acompanhado da boate

De manhã o desafio é por Colgate na escova
já que cada vez que o cachorro do vizinho late
A minha cabeça é um carrinho de bate bate
Declarado o xeque mate, pego a pizza no magipack
O Gordo me ligou achando que era o
SAC, por marcas de unha escarlate
Na porta da sua picape. A biscate se sentiu num cadillac
Destaque pro sumiço do sujo tipo Mandraque.

Refrão:
Um goró com os irmãos, tem! Na melhor nego então, vem!
Só com teia na carteira, sexta feira não vai cobrar ninguém
Um goró com os irmãos, tem! Na melhor nego então, vem!
Lua cheia, os vira lata, é só a nata do canil e do harém

Compositor: Rodrigo Joseph D Angelo Ahmar (Joe Sujera)
ECAD: Obra #35520231 Fonograma #2608501

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