Jorge Rojas
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Marca Borrada (tradução)

Jorge Rojas


Marca apagada


Sonhando em voltar, demorou, talvez a ausência

Caminhei pelo carinho, atrás do fraterno

Lá no algarrobal, que me leva ao norte


Casting eu sabia andar descalço nas estradas

O curso de um peregrino, cantando tomo no final

Saudade desse lugar que carrego comigo


É quase madrugada, os pássaros podem ser ouvidos cantando

Que ao trinar dos sabiás o vento dá a sua força

A montanha revela-se, uma cantora como ninguém


O pátio regado recentemente, sob o caramanchão

Violinos também guitarras e bumbos soarão

A festa vai começar, em marca apagada


Voltei para ver o sol, que nasce na beira do rio

Dance uma chacarera, de novo perto do fogão

Cantando com o coração, sob o alcatrão


A lua que ilumina mais, e o brilho das estrelas

Não se encontra em lugar nenhum

o céu que eles têm que olhar

Eu sei que não há outro igual, como o da minha terra


E tudo que vivi, nas margens do Pilcomayo

No meu peito está pregado, um tempo que fui feliz

Eu sei que não vai morrer, meu amor pelo pagamento


O pátio regado recentemente, sob o caramanchão

Violinos também guitarras e bumbos soarão

A festa vai começar, em marca apagada

Marca Borrada


Soñando con regresar, fue larga, tal vez la ausencia

Anduve por la querencia, detrás de lo fraternal

Allá en el algarrobal, que al norte me lleva


Echando yo supe andar, descalzo por los caminos

El rumbo de un peregrino, cantando tomé al final

Nostalgia de aquel lugar, que llevo conmigo


Está por amanecer, se escuchan cantar las aves

Que al trino de los zorzales, el viento da su poder

El monte demuestra ser, cantor como nadie


El patio recién regao', debajo de la enramada

Violines también guitarras y bombos van a sonar

La fiesta va a comenzar, en marca borrada


Volví para ver el Sol, que sale de la rivera

Bailar una chacarera, de nuevo junto al fogón

Cantando de corazón, debajo de la brea


La Luna que alumbra más, y el brillo de las estrellas

No se encuentra donde quiera

el cielo que han de mirar

Yo sé que no hay otro igual, como el de mi tierra


Y todo lo que viví, a orillas del Pilcomayo

En mi pecho está clavado, un tiempo que fui feliz

Yo sé que no ha de morir, mi amor por el pago


El patio recién regao', debajo de la enramada

Violines también guitarras y bombos van a sonar

La fiesta va a comenzar, en marca borrada

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