Levitar dos colibris Graciosamente breve. Como pode tão feliz? Censurar, ninguém se atreve.
Não precisam inventar Qualquer coisa que me eleve Basta teu sorriso pra dispensar Asa-delta e ultra-leve.
Se carece de definição: me sinto leve. Céu azul na bolha de sabão que o vento leve Como folha, ao coração. Ao te refletir, um espelho em si Vira quadro, vira arte. Salvador Dalí não ousou imaginar-te
E eu me sinto flutuar, Maravilha que me elege, Feito pipa pelo ar, Mar azul na areia bege
Como brisa à me beijar Teu carinho me protege. Me abraça, me derrete ao brincar Como o mar no IceBerg
Com você não tem explicação, me sinto leve. Céu azul na bolha de sabão que o vento leve como folha ao coração. Ao te refletir, um espelho em si vira quadro, vira arte. Salvador Dalí não ousou imaginar-te
Se carece de definição: me sinto leve. Céu azul na bolha de sabão e o vento rege como folha ao coração. Ao te refletir, um espelho em si Vira quadro, vira arte. Salvador Dalí não ousou jamais imaginar-te
Compositores: Jorge Luiz Sant Anna Vercillo (Jorge Vercillo), Jose Paulo de Souza (Zepa) ECAD: Obra #177876 Fonograma #24640357