Nestas planuras do rio grande onde existe Um cantar que é bem mais triste Que o cantar do meu violão Deixa semente de saudade quando passa Se mesclando imaginação
Ouço cantigas, é o minuano me pedindo Que os caminhos vão se abrindo P'ra passar minhas canções Rogando ao mundo que a maior fraternidade Seja o elo da bondade P'ra todos os corações
Vento minuano Eu te peço que prossigas Nesta cantiga De fraterna comunhão
Vento minuano, pensativo te reponto O meu mate já está pronto Porque sou madrugador Venho pedir-te muito pouco, quase nada Que ilumine a carreteada Da minha querência flor
Peço que tragas a mensagem para o povo Animando o sangue novo Sevia forte do meu chão Para que sigam a cantar o mesmo hino Reafirmando o seu destino De futura geração
Vento minuano Eu te peço que prossigas Nesta cantiga De fraterna comunhão
Vento minuano, pensativo te reponto O meu mate já está pronto Porque sou madrugador Venho pedir-te muito pouco, quase nada Que ilumine a carreteada Da minha querência flor
Peço que tragas a mensagem do meu povo
Animado o sangue novo Seiva forte do meu chão Para que sigam a cantar o mesmo hino Reafirmando o seu destino De futura geração
Vento minuano Eu te peço que prossigas Nesta cantiga De fraterna comunhão
Compositor: Telmo de Lima Freitas ECAD: Obra #176791 Fonograma #2096875