Juan Carreón

Nostalgia en Carretera (tradução)

Juan Carreón


Nostalgia na estrada


Aquele pequeno fuzileiro perverso

Que quando ele chega depois ele se despede de mim

E o mamilo dela é minha flor

Que nasce um dia


O tempo em sua maré a carregou

Eu ainda sigo o rastro de seu cheiro

A jaqueta azul dela

A trança negra dela


Você está aberto para mim, meu calor

Sua alma viajante como eu

A mão dele entre minhas calças

E as estrelas


Eu com saudade na estrada

Ela dançando por aí

A última coisa que chegou aqui

Foi que eu estava cruzando a fronteira


E eu mudei minha guitarra para ter

Entre meus braços está balançando

Beije a flor das ilusões


E eu mudei minha guitarra para ter

Em meus braços seu amor

Virar o navio do esquecimento


Desistente compulsivo

Vai quando o sol chega

Me deixando um gostinho

Camomila


A volta de uma mosca o mudou

Indo em outra direção

Como dizer não

Para aqueles que voam


Eu com saudade na estrada

Ela dançando por aí

A última coisa que chegou aqui

Foi que eu estava cruzando a fronteira


E eu mudei minha guitarra para ter

Entre meus braços está balançando

Beije a flor das ilusões


E eu mudei minha guitarra para ter

Em meus braços seu amor

Virar o navio do esquecimento


E eu mudei minha guitarra para ter

Entre meus braços está balançando

Beije a flor das ilusões


E eu mudei minha guitarra para ter

Em meus braços seu amor

Virar o navio

Nostalgia en Carretera


Esa pequeña perversa marina

Que cuando llega luego me dice adiós

Y es su pezón mi flor

Que nace un día


El tiempo en su marea la llevó

Aún sigo el rastro de su olor

Su chamarrita azul

Su trenza negra


Su abierta a mí, mi calor

Su alma viajera como yo

Su mano entre mi pantalón

Y las estrellas


Yo con nostalgia en carretera

Ella bailando por ahí

Lo último que llegó hasta aquí

Fue que cruzaba la frontera


Y yo cambiaba mi guitarra por tener

Entre mis brazos su vaivén

Besar su flor de los delirios


Y yo cambiaba mi guitarra por tener

Entre mis brazos su querer

Voltear la nave del olvido


Abandonadora compulsiva

Se va cuando llega el Sol

Dejándome un sabor

A manzanilla


El giro de un volado le cambió

El rumbo en otra dirección

Cómo decir que no

A estas que vuelan


Yo con nostalgia en carretera

Ella bailando por ahí

Lo último que llegó hasta aquí

Fue que cruzaba la frontera


Y yo cambiaba mi guitarra por tener

Entre mis brazos su vaivén

Besar su flor de los delirios


Y yo cambiaba mi guitarra por tener

Entre mis brazos su querer

Voltear la nave del olvido


Y yo cambiaba mi guitarra por tener

Entre mis brazos su vaivén

Besar su flor de los delirios


Y yo cambiaba mi guitarra por tener

Entre mis brazos su querer

Voltear la nave

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