E eu que falei, "Nem pensar, " agora me arrependo Roendo as unhas, frágeis testemunhas de um crime sem perdão Mas eu falei nem pensar, coração na mão Como o refrão de um bolero, eu fui sincero como não se pode ser E um erro assim tão vulgar nos persegue a noite inteira E quando acaba a bebedeira, ele consegue nos achar Num bar com um vinho barato Um cigarro no cinzero e uma cara embriagada no espelho do banheiro
Teus lábios são labirintos Que atraem os meus instintos mais sacanas O teu olhar sempre distante sempre me engana Eu entro sempre na tua dança de cigana
E eu que falei, "Nem pensar, " agora me arrependo Roendo as unhas, frágeis testemunhas de um crime sem perdão Mas eu falei sem pensar, coração na mão Como o refrão de um bolero, eu fui sincero, eu fui sincero
Teus lábios são labirintos Que atraem os meus instintos mais sacanas O teu olhar sempre distante sempre me engana É o fim do mundo todo dia da semana
Teus lábios são labirintos Que atraem os meus instintos mais sacanas E o teu olhar sempre distante sempre me engana É o fim do mundo todo dia da semana
Compositor: Humberto Gessinger ECAD: Obra #6494 Fonograma #26521968