Sob o sol a pino, velejar na beira d'água em seu mar E tragar o cheiro agridoce da natureza a bailar Em sua coreografia que flui, que vai hipnotizando a todos que ousarem presenciar
E o ar que eu respiro vai purificando E o céu que eu assisto vai se replicando em infinito E eu vou deixando os problemas pra trás E reside em nós um gosto de quero mais
Parapapapá Papapapa-a-a Parapapá
Sob o céu azul, navegar em nuances do seu olhar E absorver as cores radiantes da natureza a cantar Seus pequenos versos intensos complexos ou não Que encurtam a distância entre sonhar e acreditar
E o ar que eu respiro vai purificando E o céu que eu assisto vai se replicando em infinito E eu vou deixando os problemas pra trás E reside em nós um gosto de quero mais
E o ar que eu respiro vai purificando E o céu que eu assisto vai se replicando em infinito E eu vou deixando os problemas pra trás E reside em nós um gosto de quero mais