VĂŁo ressecando as paisagens Nesta querĂȘncia de outrora Vem prolongada a estiagem Nos ventos que vem de fora Vou agĂŒentando instintivo Na sombra da timbaĂșva Sou feito pasto nativo Que volta depois da chuva
(por tudo isso sustento Meus ideais, minha raça Não sigo ao sabor do vento Com qualquer tempo que faça Tal um påssaro cativo Que voa e volta pro lar Sou feito pasto nativo Que sempre hå de retornar)
Embora o frio e a geada Que chegam a cada inverno Me vou por essas canhadas Teimando em seguir eterno No meu fogĂŁo primitivo Do rancho quase tapera Sou feito pasto nativo Que volta na primavera
VĂŁo ressecando as paisagens Nesta querĂȘncia de outrora Vem prolongada a estiagem Nos ventos que vem de fora Vou agĂŒentando instintivo Na sombra da timbaĂșva Sou feito pasto nativo Que volta depois da chuva
(por tudo isso sustento Meus ideais, minha raça Não sigo ao sabor do vento Com qualquer tempo que faça Tal um påssaro cativo Que voa e volta pro lar Sou feito pasto nativo Que sempre hå de retornar)