Com esse grande fardo um dia venho lhe contar A história de um anjo que suas asas deus veio a cortar Uma decisão imatura de um ser divino e mimado veio a brotar Se deus fosse perfeito por que motivo ele iria te expulsar?
Pra mim o senhor demônio sempre foi o injustiçado Tomando culpa desses seres humanos desgraçados Que com livre arbítrio foram só prestigiados Mas quando a deus se voltam você sempre é o culpado
Pensando se um dia eu que fiz algo de errado Em acreditar que o senhor sempre esteve errado Talvez seja injusto a consequência de ir pra baixo Por um castigo que no fim das contas foi um fardo
E desse fardo a gente sempre buscará sempre o melhor dos lados É tedioso, tenebroso, fogo pra todo lado Quando com a luz e o céu azul estava acostumado Desaparece sem mesmo que ele seja refutado
Senhor demônio eu sinto muito por você Que sofre pelos atos daqueles que vão morrer Senhor demônio o que foi que deus fez com você? A culpa não é sua se um dia ele enlouquecer
E assim se fez O mundo se iludiu com o ato de um rei Que mesmo errado ele de fato o fez Lhe transformou na culpa dos erros de quem
O usa pra queimar as ruas e reféns E que o pecado seja o fardo mais além Da compreensão dos ratos que logo convém A mentira que te sufoca e lhe prendem
E que as chamas saiam nesse mundo estragado Que todos que aqui pecam sem remorsos expurgados E que as mentiras caiam junto com seus condenados E que o fim seja pra sempre aqui teu legado
Que todos que te usarem para o mal sejam queimados E que as chamas azuis consumam todos os errados E o olho que aqui tudo vê agora seja libertado E que todos teus selos aqui já sejam quebrados
Senhor demônio eu sinto muito por você Que sofre pelos atos daqueles que vão morrer Senhor demônio o que deus fez com você? A culpa não é sua se um dia ele enlouquecer
Compositores: Eduardo Petrowesch Hypolito Saito (Nanasai), Joao Vitor de Oliveira Santos (Koda) ECAD: Obra #40142658