Os perturbados se prevalecem Enquanto atingidos adoecem Palavras soltas que aborrecem Esperança depois de uma prece
Um povo com crise de abstinência Procura explicação para existência Num mundo onde dão mais valor para aparência Tem sua consequência
Negro, branco, rico, pobre O sangue é da mesma cor Somos todos iguais Sentimos calor, alegria e dor
Krishna, Buda, Jesus, Alá Speedy e Black profetizou Nosso Deus é um só Vários nomes para o mesmo criador
Pouco me importa sua etnia Religião, crença, filosofia Absorvendo sabedoria Desenvolvendo meu dia a dia
Nesse mundo poucas coisas são certas Amor, sorte, morte a vida que se leva Do sul para o norte da Ásia a América Se errar é humano o erro te liberta
Seja o que tiver que ser, seja o que quiser ser Seja o que tiver que ser, seja o que quiser ser Bate a poeira, bate a poeira, bate a poeira Seja o que quiser ser Bate a poeira, bate a poeira, bate a poeira Seja o que tiver que ser
O preconceito velado tem o mesmo efeito, mesmo estrago Raciocínio afetado falar uma coisa e ficar do outro lado Se o tempo é rei vamos esperar a lei Tudo que já passei, nunca me intimidei Já sofri, já ganhei, aprendi, ensinei Tentaram me sufocar mas eu respirei
Há tanta gente infeliz com vergonha da beleza natural É só mais um aprendiz que se esconde atrás de uma vida virtual Gorda, preta, loira o que tiver que ser Magra, santa, doida, somos a força e o poder Basta chegar bora levanta a cabeça e vê Vem cá, viva, sinta o que quiser você pode ser
Nesse mundo poucas coisas são certas Amor, sorte, morte a vida que se leva Do sul para o norte da ásia a América Se errar é humano erro te liberta
Seja o que tiver que ser, seja o que quiser ser Seja o que tiver que ser, seja o que quiser ser Bate a poeira, bate a poeira, bate a poeira Seja o que quiser ser Bate a poeira, bate a poeira, bate a poeira Seja o que tiver que ser
Compositores: Vinicius Leonard Moreira (Nave), Karoline dos Santos de Oliveira (Karol Conka) ECAD: Obra #20409959 Fonograma #3341536