As Ordens são claras: Não quero reféns A cadela do inferno se chama Roma Soldados sanguinários, guiados pela morte Invadem, saqueiam, estupram e destroem Não perdoam crianças, mulheres ou velhos Pois as ordens são claras: Não quero reféns O mundo presencia a chacina total Sangue molha a terra em nome da conquista A Grécia caiu e a ética se foi Prega-se o terror como sivilização Política corrupta, orgias infernais Cavalos nomeados como chefes de estado Filósofos do caos, generais do inferno Seguem em frente nos campos de batalha A cadela do inferno continua a reinar Alimenta-se do sangue das tropas rivais A pax romana é feita assim Não se faz pela vitória mas sim pela ruína Até onde a ambição pode chegar? Até quando a discórdia irá continuar? Nos tempos atuais a Roma é o "Novo Mundo" Esgotos espalhados por toda a américa política corrupta é o que sobrou como herança A plebe continua a obedecer o imperador A história mostra o caos e ninguém se comove Aviões caem do céu e o inferno é aqui Crianças vivendo nas ruas, como cães vira-latas Comendo lixo, indiferença burguesa Mas o que posso fazer? É o que eles dizem Não posso fazer nada Covardes preguiçosos Pax romana, farsa tirana, política absurda Que domina o mundo Pax romana norte americana É bom entender o que se passa por aqui.
Compositores: Eduardo Barreto Aguiar (Eduardo), Rodrigo Giacomelli, Wellington de Alencar Onofre, Alex Santa Cruz Reinoso ECAD: Obra #33523716 Fonograma #33427149