Këkht Aräkh

Between Eerly Howls Of Wind (tradução)

Këkht Aräkh


Entre Uivos Arrepiantes do Vento


Montanha, que dá imortalidade

Tirou a vida novamente

Cuspiu a chama líquida dos deuses

Não conhece piedade e vergonha


A morte presenteia a vida com a morte

Ao esculpir um monstro inconsciente

Zombaria negra de Amaterasu

Antagonismo ao pico de Fujiyama


O rio do tempo flui para baixo, para longe

A natureza curando as cicatrizes de sua esquizofrenia

Esta criança da morte se enche de vida

Vida da patologia de Aokigahara


As orações do velho, da mulher e da criança

São tão vazias diante de uma seca

Que começa a contagem regressiva final de sua velha vida

A fome apaga aldeias inteiras


A última esperança do pobre aleijado

Seu único desejo é viver

Será pisoteado pela nova guerra

Realizado pelo desejo do daimyo


O carrinho da vida do camponês

A última viagem espera do lado de fora

Os laços familiares têm preço

Menor do que um saco de arroz

A humildade ou o choro do encargo

São respostas à pergunta do tempo

Mas qual é o sentido de tudo isso

Floresta escura

Que em direção

Não vê diferença


É a última casa dele

Perto de raízes meio mortas

Árvores esguias e macabras convidando

Para a floresta saciada pelos gemidos


A luz do sol nunca foi vista aqui

Raios de luz afogando na névoa sepulcral

Não há saída

A floresta não tem fronteiras

O ruído das folhas dissolve todo gemido


Ramos espalhados se entrelaçando caoticamente

Assim como os pensamentos dos condenados

O medo esmaga todas as tentativas de humildade

O sofrimento prende as pernas pelo tormento

A esperança nunca durará mais do que seu dono

O gelo não derrete, nenhum fundo foi dividido

Oh, gritos, choros e guinchos mórbidos

Como uma orquestra tocando uma canção de ninar


A respiração chegará ao fim

As emoções deixarão seu coração

Apenas um corpo sem vida permanecerá

Ninguém pode interromper seu sonho


Parte

Parte com sua mente e vida

Ninguém

Precisa de você

Ninguém

Ninguém


É apenas um tributo aos yureis

Que assombram inquietos na noite

Pelos trilhos

Entre uivos arrepiantes do vento

Do coração do vale azul

Onde ninguém pode se esconder

Between Eerly Howls Of Wind


Mountain, which gives immortality

Took life away again

Spewed out liquid flame of gods

Knows no pity and shame


Death gifts life to the death

By sculpting unconscious freak

Black mockery of amaterasu

Antagonism to fujiyama's peak


River of time flows down, away

Nature healing scars of its schizophrenia

This child of death fills up with life

Life of pathology of aokigahara


Prays of old man, woman and child

Are so void in front of a drought

Which starts final countdown of their old life

Hunger erases entire villages off


Last hope of poor cripple

His only wish to live

Shall be trampled by new war

Realized daimyo's will


The cart of peasant's life's

Last ride awaits outside

Do family bonds have price

Lower than a bag of rice

Encumbrance's humility or cry

Are answers on question of time

But what is the sense of all of this

Dark forest

Which towards

No difference sees


It is last home of him

Near crook half-dead roots

Ghoulish slender trees inviting

To the satiated by wails woods


Sunshine was never seen out of here

Light rays drowning in sepulchral fog

It's no way out

Forest has no borders

Foliage noise dissolves every moan


Spreading branches intertwining chaotically

So do the thoughts of condemned

Fear crushes all attempts of humility

Suffering binds legs by torment

Hope will never outlast its owner

Ice doesn't melt, no bottom have divided

Oh, screams, cries and squeals of morbid

Like an orchestra performing a lullaby


Breathing will come to an end

Emotions will leave your heart

Only lifeless body shall remain

No one can your dream interrupt


Part

Part with your mind and life

Nobody

Needs you

No one

No one


It is only tribute to yureis

Which restlessly haunting in the night

By trails

Between eerly howls of wind

From the heart of blue valley

Where no one can hide

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