Acende um finim Desrespeita a mãe Problema num é acende um finim É desrespeitá a mãe Trabalha duro, gasta tudo com quente Ruim num é a quente é o q c faz com ela na mente Pobres q ascenderam, serão classe média A marilena odeia a classe média mas num é pela classe O burguês cazuza diz q a burguesia fede, a burguesia fede A burguesia
Queremos digná, a vida na periferia Me pôe lá, te boto aqui, o q cada um de nós faria? É a vida loka, é a vida breve, é a vida ia, toda a sabedoria q conclui Vida vazia E a alegria como a vingança do pobre serve na mesa do rico Um whiskie 12 anos Dum workhalolic a um busão lotado, 90 manos, atreva-se a dizer Qm é o errado, seres humanos Justifica justifica justo não fica Crucifica crucifica um justo como nunca vida rica eterna pura linda Cada gota de esperança nos será bem-vinda Vamo acaba com a cracolândia Desarma a pm
Ponto final nessa maldade Em liberdade semi Perdão aos cegos como fez mandela Volta da lua com a bandeira E asteá na favela Levá a copa pro haiti E a áfica na veia Abrir as celas de toda cadeia A mesa cheia Nos quilombos, e q pretos ñ precisem mais fugir Um bom pagode q ngm é de ferro E um açaí
Equilíbrio pra todo salário Férias de 30 anos para revolucionários Ó q daora o itaú sem senha Vitão sem crise Anarquia da expertise Mulheres sempre presidentas Mais nada embutido Uma bandeira só no mundo Foda-se o partido A caxemira independente O rap independente Independentes nossos vícios Ñ mais dependentes
Escolas grátis de amor na augusta Todos pelados sem vergonha pois sonhar não custa A vida justa, a ficha caindo, lindo O sol se pondo e o morrão sorrindo Pena da morte, senna com sorte 11 pelés, torce pra cada time um dia, ria do revés Madrugadas frias com o seu amor Vinho, sabores em fatias, entre o cobertor Homens de rua só por opção Q cuidem dela com carinho de Um bom cidadão Não tem patrão
Isso é o melhor então pus no repeat Não tem patrão, não tem patrão Amor em loop, dentro do padrão Roubando beijos de cada ladrão Faz jus a regra anos de perdão Luz q se entrega a cada malandrão E assim qm sabe a paz entre esses mcs Cesta de frutos diferentes da mesma raiz, diss pra alimentar A alma de mais um muleke, como tentei à minha própria Ao escreve esse rap