Que se abram os olhos dos cegos Que se abram os ouvidos dos surdos Que desatem as amarras dos presos
E desenrolem as línguas dos mudos Que se abram os portais eternos, nosso Rei vai entrar Efatá, Efatá
Que se abram as portas trancadas Que desabem os céus de bronze Que se quebrem os ferrolhos de ferro E as grades do cativeiro Que se abram os portais eternos, nosso Rei vai entrar
Efatá, Efatá Que se abram, que se abram Efatá, Efatá, Efatá. Que se abram, que se abram Efatá, Efatá, Efatá. Que se abram, que se abram Efatá, Efatá, Efatá. Que se abram, que se abram
Levantai ó portas as vossas cabeças Levantai-vos ó portais eternos Para que entre o Rei da Glória Quem é o Rei da Glória O Senhor forte e poderoso Senhor poderoso nas batalhas Ele é o Rei da Glória
Que se abram as portas trancadas Que desabem os céus de bronze Que se quebrem os ferrolhos de ferro E as grades do cativeiro Que se abram os portais eternos, nosso Rei vai entrar
Efatá, Efatá Que se abram, que se abram Efatá, Efatá, Efatá. Que se abram, que se abram Efatá, Efatá, Efatá. Que se abram, que se abram Efatá, Efatá, Efatá. Que se abram, que se abram