Kollyng
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Cries of Nature (tradução)

Kollyng


Gritos de Natureza


Tenho sim manteve seu rosto magro

Contra a ira do Fado Todo-Poderoso

Em vez disso você, ó Sócrates em mente

Para negar queixas de dor tributo


Na maior espírito sempre há fraqueza

E abafou o horror da desgraça

Dá a filosofia da natureza

I murchar-constância da fruta

Eu caio em meu coração nova semente

Eu não tenho pena uma mente inocente

Gritos de Natureza

eu vou ouvir


Deite-se em silêncio nas garras da Amargura

De alma estóica aspirar à grandeza em vão

Quando o orgulho não é, vai ser loucura


Na maior espírito sempre há fraqueza

E abafou o horror da desgraça

Dá a filosofia da natureza

I murchar-constância da fruta

Eu caio em meu coração nova semente

Eu não tenho pena uma mente inocente

Gritos de Natureza

eu vou ouvir

Cries of Nature


I have rather kept his face lean

Against the wrath of the Almighty Fado

Rather you, O Socrates in mind

To deny pain complaints tribute


In greater spirit there is always weakness

And muffled the horror of misfortune

Gives the Philosophy of Nature

I shrivel up-constancy of the fruit

I fall on my new seed heart

I've not worth an innocent mind

Cries of Nature

I will listen


Lie silent in the clutches of Bitterness

Of stoic soul aspire to greatness in vain

When pride is not, it will be madness


In greater spirit there is always weakness

And muffled the horror of misfortune

Gives the Philosophy of Nature

I shrivel up-constancy of the fruit

I fall on my new seed heart

I've not worth an innocent mind

Cries of Nature

I will listen


Compositor: Elpidio

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