Harmonies mais difícil
Como uma sombra em uma sombra, um fantasma em uma tira de filme
brilho fraco do passado preso em lâminas mãe antigas
ainda Senta-se no apartamento enquanto vasculhando algumas fotos
É a criança que já foi e do sentimento de esperança que enquadrado
"é uma vergonha"
E eu temo que o destino, enquanto o zumbido da rua me mantém acordado
Ele diz: "Eu deixo a vida me torcido
ficar desgastado, rasgado, e atrasado com o aluguel. E
Agora, nada faz sentido, exceto o banco e que piano
Um sentimento fim se aproximando, quando estou pressionando para baixo as cordas. "
E ele joga
E ele incha e breaks, mas o que vai demorar para fazer o meu som vida assim
E traz uma febre, um sonho de suor e êxtase
Um beijo em cada batida do martelo que se segue como as chaves cair e
Traga uma ordem primeiro, depois o caos, em seguida, uma calma, isso
Tintas cada turno em murais na parede. e
Pressiona para o seu pescoço
É garras de seus quadris
Softly canta para você de fogos de artifício e deus e arte e sexo e é estranha
Isso parece tão certo quando nada mais faz
Mas o tempo todo ele está jogando há um zumbido
chegando e através da janela do lado de fora
E mesmo ele tem que admitir uma certa melodia nele, mas então por que ele não pode harmonizar?
É como se a cidade tem a sua própria música, mas ele não pode jogar junto
Ele vê as notas como eles voam por eles, mas sempre joga errado
E no banheiro ele fica embaçada, fica quente e distorcido
luz como empurrou o laranja da casamata ele derramado dentr
Sua palma. ele cai no chão, ele sorri enquanto bate
"soa um pouco como um instrumento. "
como uma voz no coro, que hum e que batida da vida como uma forma de arte e
fogo pelas ruas que nos manter em movimento em silêncio para varreduras baton fantasmas
Continue a tocar com o andamento dos nossos pés
E todos os que parecem se encaixar melhor no refrão nunca notar que há uma canção
E os que parecem ouvir acabar torturado pelos acordes quando não conseguem encontrar
A maneira de cantar junto
E quando você cantar a coisa errada tudo começa em colapso
começa a tocar fora e feedback, começa a cair e cair, em notas que não se chocam
Mas isso nunca se sentir como eles combinam
E eu nunca me sinto muito como o meu jogo
Há uma melodia em tudo
Eu estou tentando encontrar uma harmonia, mas
Nada parece funcionar
Nada parece se encaixar
Há uma melodia em tudo
Eu estou tentando encontrar uma harmonia, mas
Nada parece funcionar
Nada parece se encaixar
Há uma melodia em tudo
Eu estou tentando encontrar uma harmonia, mas
Nada parece funcionar
Nada se encaixa
Harder Harmonies
Like a shadow on a shadow, a phantom in a film strip,
Faint glimmer of the past trapped in mother’s old slides,
Sits still in the apartment while sifting through some pictures
Of the child that he once was and the sense of hope they framed.
“it’s a shame,”
And I fear that fate while the humming from the street keeps me awake,
He says, “I let life get twisted.
Get worn out, torn up, and late with the rent. and
Now nothing makes sense except the bench and that piano,
A feeling nearing order when I’m pressing down the chords.”
And he plays,
And it swells and breaks, but what’ll it take to make my life sound like that.
And brings a fever, a dream of sweat and ecstasy.
A kiss on every hammer hit that follows as the keys fall down and
Bring an order first, then chaos, then a calm, that
Paints every shift in murals on the wall. and
It presses to your neck,
It clutches to your hips,
Softly sings to you of fireworks and god and art and sex and it’s strange-
That it feels so right when nothing else does.
But all the while he’s playing there’s a humming
Coming up and through the window from outside.
And even he has to admit a certain melody in it, but then why can’t he harmonize?
It’s like the city’s got it’s own song but he can’t play along.
He sees the notes as they fly by but always plays them wrong.
And in the bathroom it gets blurry, gets warm and distorted,
Like light pushed the orange of the pillbox he poured in
His palm. it falls to the floor, he smiles as it hits,
“sounds a little like an instrument.”
Like a voice in the choir, that hum and that drumbeat of life as an art-form and
Fire through the streets that keep moving us in silence to phantom baton sweeps,
Keep tapping to the tempo of our feet.
And all the ones who seem to fit the best into the chorus never notice there’s a song
And the ones who seem to hear it end up tortured by the chords when they fail to find
A way to sing along.
And when you sing the wrong thing it all starts collapsing.
Starts to ring out and feedback, starts lapsing and crashing, on notes that don’t clash
But that never quite feel like they match.
And I never quite feel like mine match.
There’s a melody in everything,
I’m trying to find a harmony but
Nothing seems to work,
Nothing seems to fit.
There’s a melody in everything,
I’m trying to find a harmony but
Nothing seems to work,
Nothing seems to fit.
There’s a melody in everything,
I’m trying to find a harmony but
Nothing seems to work,
Nothing fits.
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