Vagalume Música é tudo
Quebrado o paradigma, um exemplo deve ser mostrado
Invoque a música da sereia e cante a autorização da morte
Isso é o que foi feito por 30 moedas de prata
As línguas dos homens e dos anjos compradas
por um amado traidor
Eu sou o resultado, que é melhor não dizer
Violência começa para emendar o que foi quebrado
Você tem falado, eu tenho escutado tudo
Palavras feitas para viver na escuridão nunca devem ver a luz do dia
Palavras podem ser quebradas, os ossos também, execute a ordem
Boca cheia de sujeira, seu nome removido do registro
St. Peter comprimenta com olhos vazios
e então volta e tranca o portão
Eu sou o resultado, que é melhor não dizer
Violência começa para emendar o que foi quebrado
Você tem falado, eu tenho escutado tudo
Omerta.
Mercenário barato, verboso com estupidez
Um deslize da língua, um deslize da garganta
6 pés abaixo da terra sem marcador
Mantenha meu nome longe da sua boca para sempre
Discurso livre para os vivos
Homens mortos não contam histórias
Seu dedo nunca mais apontará de novo
Omerta...
Cante para mim agora.
Omerta
<intro>
Whoever appeals to the law against his fellow man is
either a fool or a coward. Whoever cannot take care of
himself without that law is both. For a wounded man shall
say to his assailant, "If I live I will kill you, if I die
you are forgiven". Such is the Rule of Honor.
Broken the paradigm an example must be set
Invoke the Siren's song and sign the death warrant.
This is what has been wrought for 30 pieces if silver
The tongues of men and angels bought by a beloved betrayer.
I am the result what's better left unspoken
Violence begins to mend what was broken
You've been talking, I've been all ears.
Words meant to dwell in darkness shall never see the light of day
Words can be broken, so can bones, execute the mandate
Mouth full of dirt, your name removed from the registry
St. Peter greets wiyh empty eyes then turns and locks the gate.
I am the result what's better left unspoken
Violence begins to mend what was broken
You've been talking, I've been all ears
Omerta.
Cheaply venal, stupidly verbose
A slip of the tongue, a slit of the throat
Six feet under with no marker
Keep my name from your mouth forever.
Free speech for the living,
Dead men tell no tales
Your laug hing finger
Will never point again.
Omerta...
Sing for me now.
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