Prédios, flores e espinhos João de barro fez seu ninho City, caos e o tranquilinho
O lok acelerou
Sampa rampa maus fluidos
Nag champa tira o odor Relevar alguns atritos e segue o voo o condor
Olho o relógio, o ponteiro
Cada minuto, um celeiro Todo segundo, uma história momento decisivo Gota a gota encharca
O suor de cada poro dessa saga Que traga Me traga um bom vinho Na taça Preciso relaxar
Um chá na calma
Me traga
Neblina me renova e nova quero chegar O olhar, fitando a city A alma fura o caos e já ta lá
Cruzo o ar na multidão (Na condução, pra conquistar) Sigo a calma em contra mão
(No coração acreditar)
Cruzo o ar na multidão (Na condução, pra conquistar) Sigo a calma em contra mão
Rente, plena voo baixo Plano a travessia, a via Nem te vi mas bem te vi Conduzida pelos holofotes Protegida, sigo as guias Beijo'a flor
Após rotina que gerá um stress E se faz necessária pra ganhar os mirréis E quem não corre atrás dos tais papéis?
Que são tão cruéis, giram a máquina
Deixa pra lá que eu vou pra cá, pro bom viver Pra me encontrar, purificar, que amanhã é outro dia Transito entre buzinas e harmonias e ate o tal do lok eu já mandei pescar
Cruzo o ar na multidão (Na condução, pra conquistar) Sigo a calma em contra mão
(No coração acreditar)
Cruzo o ar na multidão (Na condução, pra conquistar) Sigo a calma em contra mão
Compositores: Bruno Augusto dos Santos Ruiz, Layla Leonel Arruda da Silva ECAD: Obra #25831906 Fonograma #21003285