Eu quero é ser amada assim Urgentemente Com essas palavras minhas Porque bela é a palavra Do poeta que eu não sou Porque bela é a palavra Do poeta que eu não sou Outras palavras são outras causas É tudo forma e se transforma Cada um é único São outras caras Outras taras Outras falas são
Eu quero é ser amada E não quero dizer outra coisa Com outra palavra, não, não, não E não quero dizer outra coisa Com outra palavra, não Porque bela é a palavra Do poeta que eu não sou Porque bela é a palavra Do poeta que eu não sou
Não se venda o olho que vê Não se venda, não, não, não, não Pensar em John Lennon, é pensar Não se vende E alguém pensa no meu ouvido? E alguém pensa no meu ouvido? No Rio de Janeiro ou qualquer parte Amar-te No Rio de Janeiro ou qualquer parte Amar-te
Eu quero é ser amada Eu quero é ser amada Assim, com essas palavras Claras como a cara do poeta Como o tempo que não pára Não, não, não pára Minhas, as palavras são essas Belas são as do poeta Eu não sou poeta Eu quero é ser amada Eu quero é ser amada No Rio de Janeiro ou qualquer parte Amar-te No Rio de Janeiro ou qualquer parte Amar-te