Avisto quincha e torrão num povoado em São Martin vejo um pedaço de mim extraviado n'outra era foi morada, hoje espera poetizando agonias pois no museu destes dias não nos vale ser tapera tomba a quincha, rompe o barro qual um pranto terminal do abrigo tradicional trincheira perante a guerra hoje um semblante que encerra depois do ser e o partir hå um destino a seguir...todos voltamos pra terra
eu que venho de cruzada desgastando nazarenas matrereio as mesmas penas deste rancho a desabar tenho ausĂȘncias no olhar e a alma a sombra do verso me sinto mais que o universo quando me ponho a cantar me sinto mais que o universo quando me ponho a cantar