O Borrão, A Linha e A Mais Espessa das Cebolas
Sente-se bem por um minuto e então implode
Enquanto a falta de aforismo
gruda em sua garganta com ira
Deponha seu vernáculo, gíria
Por que conter orgulho em uma letra
quando todas as outras canções vão... ?
É uma questão de enferrujar
É uma questão de confiar
É uma questão de tudo que já lhe contaram
Cultura mínima, salário mínimo
Sou uma casca de cebola, minhas camadas retornam
Silêncio mínimo, mudança mínima
Sou um homem honesto, me faltam lágrimas no abismo
E se há amor, me deixe saber
Porque eu quero que retorne e coloque a beleza de volta
A visão turva e o mancar da prosa espessa
Por que empoderar a misoginia enquanto a violência contra
mulheres cresce?
Mas essa sujeira permanece em uma areia movediça
Próxima ao frio e intenso medo e às ações do homem
O abuso da imagem corporal como uma forma de controle
E o típico papel feminino
Eu nunca estive tão estarrecido
Me anime com ritmos e formas de onda
Aquilo pode simbolizar uma perda cultural
Cante sobre o futuro como se o impusesse
Eu nunca contarei custos
Questione a agenda da indústria
Pode somente objetificar
Você escreve sobre uma não-existente linha incerta
Mas não sobre os direitos do aborto
The Blur, The Line and The Thickest Of Onions
Feel good for a minute then implode
As the lack of an aphorism
sticks in your throat with ire
Depose your vernacular, argot
Why have pride in a lyric
when all the other songs go?
It? s a question of rust
It? s a question of trust
It? s a question of everything you? ve ever been told
Minimum culture, minimal wage
I? m an onion peel my layers back
Minimum silence, minimal change
I? m an honest man, depths my tears lack
And if there? s love, let me know
Because I want you to come and put the beauty back
Blurred vision and the hobble of thick prose
Why empower misogyny while violence towards
women grows?
But this filth stands on a quicker sand
Next to cold hard fear and the deeds of man
The abuse of body image as a form of control
And the typical portrayal of the feminine role
I have never been more appalled
Pick me up with rhythms and waveform
That can symbolise a culture lost
Sing about the future like you mean to
I? m never going to count costs
Question the agenda of an industry
That only can objectify
You write about a non-existent blurred line
But not about abortion rights
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