Fazenda da liberdade onde corone vivia, la todos os empregados gozavam de regalia mas tudo que bom se acaba cada santo tem seu dia, foi numa tarde junhoque o coroné falecia, um preto véio choro na hora que o caixão saia, era o peão mais antigo que na fazenda existia. Com a morte do coroné o seu filho virou patrão, mas não herdou do seu pai aquele bom coração, mandou chama o preto véio e disse sem compaixão, vou manda você embora, não tenho mais precisão, preciso de homem forte pra cuidar da plantação, foi mais um golpe doido, na vida desse cristão.
Junto ao mourão da porteira o preto véio choro ali de cabeça baixa seu passado arrecordo de quanto boi pantaneiro nos seus braço já berro quantos potros redomão sua chilena quebrou um barulho no piquete de repente ele assusto um pantaneiro furioso no terreiro adentrou ai
A filha do coroné a sua prendinha querida aquele anjo inocente bricava tão intretida o preto saiu correndo com suas pernas enfraquecidas parou na frente do boi quando ele deu a investida no chifre do pantaneiro a sua força foi vencida pra salvar a sinhazinha ela arrisco sua própria vida
O fazendeiro correndo cinco tiros disparo derrubou o pantaneiro mas nada disso andianto agarrado o preto véio o coitado inda falo mande benze a sinhazinha do susto que ela levo eu preciso ir embora minha hora já chego e o ptreto de alma branca deste mundo descansou ai