Lu Decker
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La carta que nunca te escribí (tradução)

Lu Decker


A carta que eu nunca te escrevi


Querido, você

Oi, como vai?

Parece 7 meses

Não falamos por 2

Eles me disseram que você está indo muito bem

Leia-me isto, tenho algo para lhe contar


Você nunca vai me ver como eu era de novo

Se tanto mudar, eu agradeço

E eu gostaria de poder voltar ao dia em que te conheci

Para evitá-lo, evite todo o desastre em mim

Vou lembrar de você como alguém que não sabia amar

Por mais louco que fosse, deve ter acabado


Então ame-a, mime-a e cuide dela

Então com ela o mesmo não vai acontecer com você


Eu me arrependo de escrever para você ficar longe de mim

Não era verdade, embora seja melhor assim

Os ganchos complicados

O bonito tem fim

Eu não garanto que vou esquecer de você

Esqueça de você, impossível na hora


Sempre dá errado entre os gritos e o atrito

Eu faço isso por mim mesma, para calar a boca e não te dizer

Claro que nunca soube como te deixar ir


Bem, aqui está a carta, aquela que eu nunca te escrevi

Eu escrevo para você e escrevo para você novamente

Apagando a mensagem, pensando que nunca a leu

E eu me baseio em ter você e morrer

Prefiro morrer a ter que viver sem você

Parece que nunca esqueci

Se existisse? Sim, para o infinito e além


Eu quero voltar a ser o que eu era antes, mostrar para você e olhar para você

Digo-te o que te calei e sei que já é tarde

Melhor tarde do que nunca, ou nunca mais

E a esperança existe algum

Mas que diferença isso faz? A vida continua mesmo que doa

Vire a página e voe, seu chaveiro como a última lembrança que tenho


Esperarei sua resposta

Seu pombo-correio não chegará

Vai se perder e estou procurando qualquer desculpa

Essa esperança não é boa

Não acreditar que é o fim


Eu me arrependo de escrever para você ficar longe de mim

Não era verdade e não é melhor assim

Os ganchos complicados

Mas eu não queria esse fim

E eu te garanto, não vou te esquecer

Esquecer de você nunca deveria


Sempre dá errado entre os gritos e o atrito

Mesmo se eu disser não, eu ainda penso em você à noite

Eu choro por você aos poucos, e escrever isso me quebra

Tolo que fui, por calar a boca e não te contar

Claro que nunca soube como te deixar ir


Bem, aqui está a carta

O que eu nunca te escrevi

O que eu nunca te escrevi

É tarde, mas você merece a carta

O que eu nunca te escrevi

La carta que nunca te escribí


Querido tú

Hola, ¿cómo estás?

Parecen 7 meses

Llevamos 2 sin hablar

Me contaron que te va genial

Léeme esto, te tengo algo que contar


Nunca volverás a verme como fui

Si tanto cambie, te doy gracias a ti

Y ojalá poder volver al día en que te conocí

Poderte evitar, evitar todo el desastre en mi

Te recordaré como alguien que no supo amar

Por muy loco que fue, debió terminar


Por eso amala, mímala y cuídala

Así con ella lo mismo no te pasará


Me arrepiento de escribirte que te alejes de mi

No era la verdad, aun que es mejor así

Lo complicado engancha

Lo bonito tiene un fin

No te garantizo que vaya a olvidarme de ti

Olvidarme de ti, imposible en un entonces


Siempre sale mal entre los gritos y los roces

Esto lo hago por mí, por callarme y no decírtelo a ti

Claro que nunca supe dejarte ir


Pues aquí tienes la carta, la que nunca te escribí

Te escribo y te vuelvo a escribir

Borrando el mensaje, pensando que nunca lo leíste

Y me baso en tenerte y morir

Prefiero morir a tener que vivir sin ti

Parece que se olvidó en nunca jamás

¿Si existía? Si, hasta el infinito y más allá


Quiero volver a lo de antes, presumirte y mirarte

Decirte lo que me he callado y sé que ya es muy tarde

Más vale tarde que nunca, o nunca más

Y esperanza hay alguna

Pero ¿Qué más da? La vida sigue aún que duela

Pasa página y vuela, tu llavero como el último recuerdo que me queda


Esperaré tu respuesta

No llegará tu paloma mensajera

Se perderá y yo buscando excusa cualquiera

Esta esperanza no es buena

Para no creer que es el final


Me arrepiento de escribirte que te alejes de mi

No era la verdad, y no es mejor así

Lo complicado engancha

Pero no quería ese fin

Y te garantizo, no voy a olvidarme de ti

Olvidarme de ti es un hasta nunca se supone


Siempre sale mal entre los gritos y los roces

Aun que diga que no, todavía te pienso por las noches

Te lloro poco a poco, y escribirte esto me rompe

Tonta que fui, por callarme y no decírtelo a ti

Claro que nunca supe dejarte ir


Pues aquí tienes la carta

La que nunca te escribí

La que nunca te escribí

Es tarde, pero te mereces la carta

La que nunca te escribí

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