O laço bate na anca Do pingo bueno de encilha Doze braças em rodĂlias Pra garantir meu sustento Pois quando desato o tento Rasgo armada e reboliando Estendo a vista espinchando O braço em rumo certeiro Apeio, curo terneiro Depois sigo Talareando
Vou cruzando a invernada Num tranco de recorrida Ritual campeiro na lida Do dia a dia da estância Rondando tempo e distância As horas vão camperiando E passo o dia lidando Pra atender o serviço Honrando meu compromisso Assim no más Talareando
Vou cruzando a invernada Num tranco de recorrida Ritual campeiro na lida Do dia a dia da estância Rondando tempo e distância As horas vão camperiando E passo o dia lidando Pra atender o serviço Honrando meu compromisso Assim no más Talareando Assim no más Talareando
Vou cruzando a invernada Num tranco de recorrida Ritual campeiro na lida Do dia a dia da estância Rondando tempo e distância As horas vão camperiando E passo o dia lidando Pra atender o serviço Honrando meu compromisso Assim no más Talareando
Vou cruzando a invernada Num tranco de recorrida Ritual campeiro na lida Do dia a dia da estância Rondando tempo e distância As horas vão camperiando E passo o dia lidando Pra atender o serviço Honrando meu compromisso Assim no más Talareando Assim no más Talareando Assim no más Talareando
Compositores: Luciano Sampaio Maia (Luciano Maia), Rivair Alves da Silva Neto (Zeca Alves) ECAD: Obra #6840689 Fonograma #2196913